terça-feira, 26 de julho de 2011

O Mindfuck mais difícil do mundo, e o mais fácil...

Gente... cara... esse é impossível... oq é jesus?  alguém me conta! já sei, vou procurar a resposta no orkut...

                                                          O Lago
                                           Ah galera... esse é fácil demais!

domingo, 24 de julho de 2011

Cilada.com / Crítica


Direção: José Alvarenga Jr.
Elenco: Bruno Mazzeo, Fernanda Paes Leme, Augusto
Madeira, Carol Castro, Fabiula Nascimento, Fulvio Stefanini, Serjão Loroza, Thelmo Fernandes.
O programa “Cilada” criado por Bruno Mazzeo sempre foi um dos que parei para assistir (foi não, é), sempre me identifiquei com o personagem homônimo do criador, que encontra defeitos e comédia nas ocasiões mais triviais da sociedade, resumindo, coisas que todos nós já passamos. Desde festas de criança a noites mal dormidas em sítios de amigos, o programa se concentra em analisar tudo que a sociedade julga como correto e ainda re-analisa as coisas que todos pensam, mas nunca tiveram a coragem de falar.
O personagem continua o mesmo, porém com menos valores ainda, o filme começa com a cena de traição no casamento com suas gags repetidas de outros filmes (a amostra das silhuetas insinuando coisas, dando close nos rostos dos que estão chocados), na qual Bruno leva um pé na bunda de sua namorada (Fernanda Paes Leme), que sai completamente arrasada, que então para se vingar, posta um vídeo do pior desempenho sexual da vida dele no site que emula o Youtube.A partir daí as situações são todas previsíveis, as primeiras tentativas de recomeço, o desmoronamento de sua vida social, as avacalhações de todos os amigos...
O filme não se torna fraco só por repetir tudo que já foi visto em outras produções, mas por deixar o personagem cada vez mais repulsivo aos olhos do espectador, Bruno é tão hipócrita quando narcisista, e a única solução que vê para se redimir aos olhos do povo, é mostrar o quanto ele pode ser bom na cama, a partir disso, o filme começa a jogar mensagens estapafúrdias ao público, sobre como correr atrás de vingança é algo ruim e que você sempre se dará mal. A pior parte é que a catarse final é praticamente nula, Bruno só não fica com outras mulheres por que elas são repulsivas aos seus olhos, como a mulher que fala errado, a com bafo, a que SPOILER ALERT têm pênis, assim, não conseguimos realmente querer que ele termine o filme sorrindo. O personagem aprendeu alguma coisa durante essa viagem? Só se agora ele toma mais precaução na hora de escolher sua parceira com benefícios.
O filme reaproveita todas as situações já vistas em filme de Adam Sandler, desde a declaração sob a chuva, a tentativa de melhorar a imagem publicamente na televisão na qual o protagonista se descontrola, até as piadinhas sobre desempenho sexual parecem ter vindo direto da cabeça careca de Sandler.  
Só existe palhaço por que existe platéia, e de fato, quando fui ver, as pessoas riam incontrolavelmente a cada gag descontrolada, não vou negar que ri, pois houve uma presença que julguei engraçada, a de Serjão Loroza como Marconha, o cameraman contratado por Bruno, totalmente à vontade nesse território de comédia sem pudor, aliás, isso também pode ser mais uma semelhança de “Cilada.com” com recentes sucessos vindos da terra de tio Sam, nos quais os personagens mais interessantes e engraçados são os coadjuvantes, basta ver “Sim, Senhor” e “Passe Livre”.
Com seu final mela-cueca, “Cilada.com” consegue ficar um nível abaixo das comédias românticas atuais, mas aposto que vai ter mais bilheteria por aqui.
Nota: 5/10

Crítica por Masami Sato Jr.

Meia-noite em Paris /Crítica


Diretor: Woody Allen
Elenco: Owen Wilson, Rachel McAdams, Marion Cotillard, Kathy Bates, Adrien Brody, Carla Bruni, Michael Sheen.
Woody Allen já conseguiu façanhas no mínimo surpreendentes, como ganhar o Oscar de melhor filme em 1977, batendo o preferido “Star Wars IV”, e superar George Lucas e Steven Spielberg no mesmo ano para o de melhor diretor.
Essa interessante introdução foi somente para ressaltar como um diretor com o passado afirmado continua a buscar na sétima arte a resposta para os sentimentos humanos (não só dos nova-iorquinos agora...). Depois de retornar ao tema sobre como o amor é algo sem explicação lógica de “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” de forme revigorante em “Vicky Christina Barcelona”, Allen utiliza um recurso que só conseguimos familiarizar com o de “Rosa Púrpura do Cairo”, a fantasia inexplicável.
Gil Pender (Owen Wilson) é um escritor de roteiros para Hollywood, porém em sua segunda visita à cidade luz com sua futura mulher Inez (Rachel McAdams), ele simplesmente se apaixona pela cidade, com toda a sua vivacidade e apreço pelas artes. Enquanto quer desfrutar dos pequenos e apaixonantes prazeres de Paris (com o objetivo de se sentir nos anos 20 para obter inspiração para sua novela), ela só quer saber de sair com seu amigo Paul (Michael Sheen), que claramente fica tentando impressioná-la com seus conhecimentos. Certa noite em que Gil sai para caminhar, ele se perde e de repente um carro antigo para na sua frente e o convida para “passear e se divertir”, ele aceita e logo após se encontra na época dourada em seu conceito, e conhece todas as figuras importantes de então. As complicações começam quando Gil se apaixona por uma mulher de outra época, Adriana (Marion Cotillard, arrebatadora), separados pelo tempo (e por conceitos, como o filme mostra adiante).
Allen começa o filme de forma parecidíssima com “Manhattan”, fazendo sua declaração de amor à cidade, com diversos deliciosos minutos que mostram como a cidade inteira está viva e pulsante, diferente do conceito de alguns que julgam Paris como um museu. Owen interpreta Gil de forma contida, sempre calmo. O destaque fica para a interpretação dos ícones, Scott e Zelda Fitzgerald (Allison Pill e Tom Hiddleston, que havia dado um show em “Thor”), Ernest Hemingway de Corey Stoll, sempre passando a sua aura de perigo e sabedoria por mais que sempre tenha uma garrafa à mão, Gertrude Stein de Kathy Bates com sua presença confortante, até o Salvador Dalí cheio de tiques de Adrien Brody é fascinante.
O filme é uma jóia rara no atual currículo de Allen, que retorna ao timing cômico que tinha nos tempos de “Hannah e suas Irmãs”, e não força a mensagem que quer transmitir através de falas escancaradas, muito pelo contrário, o filme retrata a semelhança básica entre todas as gerações - a vontade de viver no passado com os ícones que aprendemos a louvar - de forma sutil. Uma deliciosa ode sobre a passagem do tempo.

Nota: 9/10

Crítica por Masami Sato Jr

Making of Bucetilde e Zironildo pt 2

             O que vocês não sabiam, é que na primeira tentativa, Bucetilde de fato apanhou a caneta...

Checando o msn e...

mas o quê? OH LORD!!

Bucetilde e Zironildo pt2

                                          mas rapaz, repare no tubo que está saindo da janela.. bizarro